quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Criação do Blog

 *Para mim criar o blog do projeto Airton Cena foi realmente muito diferente e interessante.
 Não só pelo fato de ter sido a primeira vez que trabalhei com esse tipo de instrumento na escola mais sim pelo fato de como foi diferente;pois além de aprendermos mais sobre o assunto que escolhemos passamos a informação e induzimos a aprendiagem do assunto a varias pessoas.
  Ao construir meu blog fui aprendendo muitas coisas(*embora tenha sido uma experiência fácil;pelo fato de já possuir outras contas).Em cada postagem que realizem ressaltei os pontos mais importantes após realizar 2 semanas de pesquisas,cheguei a uma resposta que me esclareceu a duvida e fez com que eu entendesse a verdadeira resposta da minha pesquisa.
Aprendi também ao criar a esse blog a introduzir "player" de música ao meu blog (música escolhida: Airpanes-Hayley Williams feat. B.O.B)
Também realizei postagens de de fotos,algumas, com montagens criadas por mim.

Ao fim de todo esse processo cheguei a um bom resultado e por diga se de passagem muito esclarecedor.
A principal resposta foi que o motivo de "Porque ao ouvirmos certas musicas sentimos vontade de dançar"
foi que a principal razão disse são os estímulos enviados ao nosso cérebro através da música.
*Outro principal ponto e palavra chave nas minhas pesquisas foi a importância da música e como ela pode causar diferentes sensações nas pessoas através de seu ritmo ou sua melodia.
Muitas vezes causa êxtase e vontade de dançar;outras causa raiva;outras tranquilidade;muitas outras vontade de chorar e assim por diante.

domingo, 10 de outubro de 2010

Curiosidade sobre a música


A influência da música no exercício físico
    Não é difícil perceber o quanto a música está lincada ao exercício físico, basta ir a uma academia, clube ou algum outro espaço em que as pessoas estejam se exercitando, que é visível a olho nu muitas delas utilizando aparelhos sonoros para estabelecer o ritmo de seu exercício ou simplesmente dístrai-los durante ele.
    Em diversos exercícios físicos o aspecto da dor, do cansaço e dá monotonia estão presentes, como por exemplo, pedalar uma bicicleta ergométrica dentro de uma academia, se não houver um elemento que distraia o indivíduo durante este exercício ele pode ser extremamente enfadonho, principalmente por ser repetitivo, eis que nasce então a necessidade de escutar música como um elemento capaz também de distrair o indivíduo.Observamos que durante um jogo de basquete, voleibol ou futebol, muito raramente se ver algum jogador escutando música, isto porque estes esportes não são repetitivos, não está se falando aqui dá preparação física ou do treinamento, mas do jogo em si, pois, por mais que ele tenha movimentos estereotipados próprios de cada desporto, o jogo requer que a atenção do individuo esteja voltada para ele, pois ele possui uma constante mudança de movimentação, comportamento e estratégia. O que não acontece, ao correr em uma pista, fazer ginástica localizada, musculação e entre outros exercícios que possuem a repetição mecânica como elemento principal, é neles que a percepção de dor fica mais nítida, pois a atenção do individuo fica focada em suas próprias sensações de cansaço e dor, sendo assim necessário um elemento capaz de desvincular a atenção da pessoa para outro estímulo que seja mais prazeroso, e neste momento que a música durante o exercício físico ganha significância e contorno.
    Sobre isto Valin afirma que:
    De acordo com Tame (1984), a música pode afetar a energia muscular, elevar ou diminuir os batimentos cardíacos, influenciar na digestão. Csikszentmihalyi (1192) afirma que uma das funções da música é dirigir a atenção do ouvinte para padrões adequados a um determinado estado de ânimo, além de afastar o tédio e a ansiedade. A música nas atividades é utilizada no sentido de motivar a continuidade dos exercícios físicos ou de distrair o praticante de estímulos não prazerosos como cansaço, dor ou até tenção psicológica. (VALIN, 2007).
    Além disso, Todres afirma que:
    Os efeitos da música na redução da dor se explicam pela teoria do portal do controle da dor. A música age como um estímulo em competição com a dor, distrai o paciente e desvia sua atenção da dor, modulando, desta forma, o estímulo doloroso. Estudos de imagem do cérebro mostraram atividade nos contornos auditivos, no córtex auditivo e no sistema límbico em resposta a música. Mostrou-se que a música é capaz de baixar níveis elevados de estresse e que certos tipos de música, tais como a música meditativa ou clássica lenta, reduzem os marcadores neuro-hormonais de estresse. (TODRES, 2007).
    Contudo, a música não serve somente para distrair um individuo, mais também para estabelecer o ritmo de sua atividade física. Isto é fácil de ser visualizado na dança, onde a música institui o grau de movimentação corpórea, mas a música também faz isto em exercícios de repetição mecânica, pois a pessoa pode acelerar ou diminuir sua movimentação a depender do ritmo musical. Isto é muito comum em exercícios como o “step” que geralmente presente em academias de ginástica utilizam a música como o marca passo do seu movimento, é a música que estabelece o seu ritmo.
    Sobre isto Martins afirma que:
    Mais uma vez a presença da música durante o exercício poderia ser considerada relevante, fazendo com que a prática deste seja facilitada pelos ritmos que a música provê, já que o próprio organismo trabalha sobre seus ritmos específicos. Ou seja, o organismo está familiarizado com o ritmo, tendo em vista que ele mesmo tem os seus. Consequentemente, se o exercício for “guiado” por um ritmo musical, o organismo “entenderá está informação, deixando-se levar pela música, facilitando assim a execução do movimento. (MARTINS, 1996, p.19).
    Se a música estabelece o ritmo do exercício físico, consequentemente ela vai influenciar no rendimento do indivíduo, pois quanto mais estimulado pela música ele estiver mais ele tenderá a ter um melhor desempenho, além disso, ele terá sua percepção de dor e cansaço desvinculada, o que o ajudara também a ter um melhor desempenho físico. Tudo isto, é explicado através da teoria da Percepção Seletiva de Broadbent (1958) e a teoria da Atenção Restrita de Hernandez Peon(1961), ambos citados por Martins(1996) em “A influência da música na atividade física”, onde estes teóricos afirmam que:
    [...] o sistema nervoso pode somente atender a estímulos ambientais limitados-a qualquer momento enquanto omite outro estímulo desagradável e extrínseco. Assim, a habilidade de um indivíduo resistir em uma tarefa física baseada em um estímulo auditivo agradável pode ser explicada através do bloqueio de uma transmissão sensorial em um “caminho” para facilitar a transmissão de atividade elétrica em outro “caminho” eferente. (MARTINS, 1996, p.18).
    Sobre isto Martins ainda afirma que:
    [...] tem explicado o processo de atenção seletiva pela limitada capacidade de processamento de informações do sistema nervoso central. De acordo com estas explicações, a sugestão de que a percepção do indivíduo de um estímulo auditivo agradável predominaria sobre a atenção individual de outro estímulo menos agradável associado com esforço físico, parece plausível. (MARTINS, 1996, p.19).
    È interessante ressaltar que não é só a música que causa está alteração na percepção da dor, o próprio organismo humano trabalha neste aspecto, pois durante o exercício físico o cérebro, a glândula pituitária e outros tecidos produzem uma série de endorfinas que causam euforia e reduzem a sensação de dor (MARTINS, 2007). Contudo, esta alteração na percepção da dor é muito mais forte na presença de música com a ação da percepção seletiva do sistema nervoso central.
    Desde então, foi visto o efeito positivo da música, mais ela pode ter um efeito negativo também, ouvir uma música dissonante aos ouvidos pode além de causar irritação, fazer com que a percepção seletiva do indivíduo seja voltada para dor e para o cansaço ao invés de estar voltado para a música, já que naquele momento a música está sendo um estímulo desagradável.
    Sobre isto Oliveira afirma que “Segundo Radocy e Boyle (1979) algumas músicas podem se relaxantes, outras podem fazer o indivíduo ser sentir mais feliz, outras podem causar frustação, agitação, entre outras manifestações.” (OLIVEIRA, 2006).
    Também sobre isto Martins afirma que:
    Enquanto a música é um estímulo agradável o sistema nervoso tende a priorizá-la bloqueando outros estímulos como o da dor ou do cansaço, a partir do momento em que a música deixa de ser um estímulo agradável, o sistema nervoso tende a vincular sua atenção a outro estímulo ambiental. (MARTINS, 1996, p.19).
    Diante deste levantamento bibliográfico, foi efetuada uma pesquisa de campo que tem os seguintes procedimentos metodológicos.



sábado, 9 de outubro de 2010

Bibliografia da primeira pesqueisa

http://www.acaojovemlbv.com.br/papocabeca/mostrar.php?sp=140287

Conclusão

Conclui que a vontade de dançar que sentimos é um estimulo realizado atraves dos sentimentos ....
Por exemplo se a música consegue tocar o coração de uma pessoa ou até mesmo quando é animada ela acaba sendo absorvida pelo sistema nervoso e impulsiona estimulos que nos possibilitam vontade de dançar.